Alta incidência de SARS-COV2 em Ilhéus, Bahia: Fatores de Risco Biológico ou Epidemiológico
Imunidade e Inflamação
Epidemiologia, Métodos Estatísticos e Quantitativos
Vantagens
As vacinas contra SARS-COV-2 têm sido muito eficazes na prevenção da infecção por vírus, especialmente nos casos graves de doença COVID-19, conforme relatado em ensaios clínicos de fase 3. No entanto, casos graves em vacinados começam a ser observados em alguns países, inclusive no Brasil. Quatro vacinas são utilizadas no Brasil: CoronaVac, AstraZeneca, Pfizer e Janssen. Até o momento, não há dados publicados comparando no mesmo estudo a resposta imune induzida por essas quatro vacinas. Também não se sabe por que alguns indivíduos vacinados estão protegidos, enquanto outros são infectados ou desenvolvem doença grave. A diferença na proteção é causada por diferenças nas mutações virais ou nas respostas imunes do hospedeiro ou ambas? O objetivo desta proposta é comparar a resposta imune à vacina em indivíduos vacinados com as vacinas disponíveis no Brasil para determinar o grau de proteção e curso clínico para os vacinados que se infectam. Este estudo incluirá indivíduos não vacinados, que nunca foram infectados ou apresentam infecção documentada por COVID-19 e indivíduos vacinados que não estão infectados ou têm doença COVID19 leve, moderada ou grave.
Estágio de Desenvolvimento
Este estudo pode ser o primeiro a comparar as respostas imunológicas induzidas por diferentes vacinas frente a frente e elucidar por que alguns indivíduos totalmente vacinados ainda desenvolvem COVID-19 grave.Propriedade Intelectual
Coordenação: Caroline Furtado Junqueira | Curriculo Lattes
Email: caroline.junqueira@fiocruz.br
Núcleo de Inovação Tecnológia
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Objetivo da Fiocruz Minas
Harvard University Lemann Brazil Research Fund
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